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MEI: saiba como separar as finanças de pessoa jurídica e física

Por Total MEI

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O MEI, microempreendedor individual, pode faturar o valor de até R$ 81 mil por ano e conta com obrigações que são bastante simplificadas, como é o caso do pagamento do DAS que  está com o seu teto máximo de R$ 66,5  ao mês. Também se deve, ao menos uma vez por ano, declarar o valor que teve de faturamento durante o ano anterior.

Em suma, existem algumas dicas para garantir que as finanças da empresa estarão em dia e não terão nenhum problema como quebra da marca. Portanto, neste artigo, o Total Mei separou algumas dicas que podem te ajudar a entender um pouco melhor sobre dicas de finanças para que mantenha tudo em dia. 

Tenha centralização de notas fiscais 

A centralização de suas notas fiscais não deve ser realizada mediante uma série de papéis impressos e, sim, em um meio digital em que basta pesquisar pelo cliente e valor para que se consiga encontrar muito mais rápido. Isso faz com que tenha facilidade em entender tudo o que entrou e saiu do mês ao mesmo tempo sobre quais são os maiores clientes. Sem contar que consegue-se manter as informações salvas por anos sem pagar nada por isso. 

Centralizar as notas fiscais em um espaço digital como o do Sefaz pode ajudar ao empreendedor no momento em que o mesmo for fazer a declaração anual de faturamento.

Tenha uma conta PJ bancária separada 

Outra dica que pode fazer toda a diferença no momento em que for administrar o seu MEI é ter uma conta de pessoa jurídica que seja separada da pessoa física. Transfira para a conta de pessoa física somente o valor que está referente ao seu salário mensal (não é que é dono de empresa que pode tirar tudo o que tem no caixa! Defina qual o valor que vai receber a cada mês e quanto vai ficar na conta PJ). 

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Use o seu salário de pessoa física para pagar as contas como conta de luz da sua casa e compra de roupas, entretenimento. 

Já a conta de pessoa jurídica pode ser usada para investimentos e capital de giro. Hoje em dia, existem uma série de  investimentos capazes de trazer um retorno na faixa de 12,5% ao ano para o MEI que não tem interesse em usar o dinheiro de caixa, principalmente quando se fala do Tesouro Direto. Títulos de renda fixa como CDB, LCI e LCA também são boas alternativas para gastar o dinheiro em fontes que realmente sejam  seguras. 

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