Notícias para o MEI
MEI: saiba como separar as finanças de pessoa jurídica e física
17/11/2024
O MEI, microempreendedor individual, pode faturar o valor de até R$ 81 mil por ano e conta com obrigações que são bastante simplificadas, como é o caso do pagamento do DAS que está com o seu teto máximo de R$ 66,5 ao mês.
Também se deve, ao menos uma vez por ano, declarar o valor que teve de faturamento durante o ano anterior.
Em suma, existem algumas dicas para garantir que as finanças da empresa estarão em dia e não terão nenhum problema como quebra da marca.
Portanto, neste artigo, o Total Mei separou algumas dicas que podem te ajudar a entender um pouco melhor sobre dicas de finanças para que mantenha tudo em dia.
A centralização de suas notas fiscais não deve ser realizada mediante uma série de papéis impressos e, sim, em um meio digital em que basta pesquisar pelo cliente e valor para que se consiga encontrar muito mais rápido.
Isso faz com que tenha facilidade em entender tudo o que entrou e saiu do mês ao mesmo tempo sobre quais são os maiores clientes.
Sem contar que consegue-se manter as informações salvas por anos sem pagar nada por isso.
Centralizar as notas fiscais em um espaço digital como o do Sefaz pode ajudar ao empreendedor no momento em que o mesmo for fazer a declaração anual de faturamento.
Outra dica que pode fazer toda a diferença no momento em que for administrar o seu MEI é ter uma conta de pessoa jurídica que seja separada da pessoa física.
Transfira para a conta de pessoa física somente o valor que está referente ao seu salário mensal (não é que é dono de empresa que pode tirar tudo o que tem no caixa! Defina qual o valor que vai receber a cada mês e quanto vai ficar na conta PJ).
Use o seu salário de pessoa física para pagar as contas como conta de luz da sua casa e compra de roupas, entretenimento.
Já a conta de pessoa jurídica pode ser usada para investimentos e capital de giro.
Hoje em dia, existem uma série de investimentos capazes de trazer um retorno na faixa de 12,5% ao ano para o MEI que não tem interesse em usar o dinheiro de caixa, principalmente quando se fala do Tesouro Direto.
Títulos de renda fixa como CDB, LCI e LCA também são boas alternativas para gastar o dinheiro em fontes que realmente sejam seguras.