Finanças para MEI
Máquina de cartão taxa zero: Tem alguma sem taxas para MEI? Descubra aqui
17/11/2024
Existe alguma máquina de cartão taxa zero para quem atua como MEI, microempreendedor individual? Essa é uma dúvida bastante comum de quem está começando a abrir um negócio mas não quer gastar muito com as máquinas de passar cartão.
O MEI, microempreendedor individual, pode ter o faturamento anual de até R$ 81 mil e realizar a contratação de apenas um colaborador que irá receber o salário de até um salário mínimo.
Em suma, se trata de um porte de empresa muito mais simplificado e facilitado.
Aceitar a maquininha de cartão é uma forma de otimizar as vendas e garantir a segurança do caixa da empresa.
Já pensou se é assaltado? Se o ladrão pede para que você transfira todo o valor, ao ir para a delegacia tem a oportunidade de descobrir quem é e fazer um boletim de ocorrência porque a conta na qual o valor foi enviado fica registrada.
O que não acontece quando se usa o dinheiro físico: se não tiver nenhuma câmera no lugar, corre o risco de nunca conseguir encontrar quem foi o responsável pelo roubo.
Outro ponto é que os consumidores estão cada vez mais exigentes em relação à forma de pagamento.
Deste modo, quando uma marca não aceita o cartão, eles não irão se desdobrar para ter o valor físico porque podem ir para um concorrente que aceite essa forma de pagamento.
Enfim, agora que você tem uma base sobre as vantagens de ter a maquininha, vale a pena ficar por dentro para saber se existe alguma delas que não cobra valores de taxas.
Não! Infelizmente não existe uma máquina de cartão taxa zero.
Isso porque as empresas que trabalham com as maquininhas precisam ter lucro de alguma forma.
E, o modo que encontraram para ter lucro neste caso foi cobrar juros sobre cada valor que é depositado na conta dos usuários.
Felizmente, existem alternativas que cobram taxas menores de juros – o que acaba sendo uma opção para o usuário que não quer pagar valores muito abusivos durante o final do mês.
Em alguns casos, se o cliente preferir pagar um plano mensal para a maquininha, ainda tem a possibilidade de pagar menos taxas.
Mas, não são todas que oferecem esses planos e a maioria deles somente vale a pena para quem tem vendas bastante elevadas.
Neste artigo, também separamos uma lista de quais são as empresas que, apesar de não ter a máquina de cartão taxa zero, contam com juros que são mais em conta para quem atua como autônomo, seja pessoa física ou pessoa jurídica.
Abaixo, também iremos abordar um pouco mais sobre as vantagens de usar cada uma dessas empresas – e, assim sendo, também pretendemos te ajudar a tomar a decisão final sobre qual delas quer ficar.
A T3 Giga é um dos modelos mais populares que são oferecidos pela marca Ton e que garantem um bom resultado nas suas vendas visto que não precisa de um celular por perto e, além disso, ela também permite que haja a impressão do comprovante de vendas.
O que acaba satisfazendo até mesmo os clientes que são mais exigentes.
Um dos seus diferenciais, além da alta quantidade de bandeiras que são aceitas, é em relação ao Pagamento por aproximação (NFC).
Alguns modelos da marca também contam com alternativas que são móveis e permitem que a bateria dure na faixa de 12 horas – sendo essencial para quem precisa, por exemplo, vender os produtos na rua ou até mesmo na praia durante a época de final de ano.
Esse tipo de maquininha custa na faixa de 12 parcelas de R$11,90, ou R$142,80.
Está em segundo lugar em nosso ranking com alternativas de juros no débito que chegam a apenas 1,44% sobre o valor que foi recebido, sendo um dos mais em conta do mercado.
Um dos diferenciais são as taxas de juros menores para os pagamentos que são parcelados pelos clientes.
As taxas de juros da Safra Pay podem variar de acordo com o mês, sendo de 1,99% no crédito até o valor de 3,5% em média – geralmente para os clientes que fazem o pagamento em mais de uma vez.
Assim como a Ton, conta com alternativas que possuem a bateria de alta duração que acaba sendo essencial para quem precisa vender na rua e até mesmo quando acaba a energia do seu comércio e precisa cobrar os clientes que estão indo embora – apesar de não ser tão comum, isso pode acontecer.